![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDBpcgBkgcjRLOlc7Hn-IMW2Zo3WR8eAO3WsGyMogt1M3cGlPAACnEasaqw5_J32j5XtnFBVKYXadVr3YQSOdEVUB6YlQT-HcLYbvLkvX4pQV1oJ9__Nk5MmGgXKhtUqKROxvNFo77TxM/s400/nostalgia.jpg)
Perdi a conta aos anos que te conheço
Um dia chegaste de mansinho, sem te fazeres anunciar, e eu abri-te a porta
Vieste uma e outra vez e eu recebi-te sempre, sem reservas, como acontece com os amigos
Sem dia nem hora marcada irrompias por aí adentro e ficavas a fazer-me companhia, às vezes tempo demais… agora percebo que era tempo demais
Os anos foram passando e continuamos a encontrar-nos e à força de tanto privarmos é como se fosses já parte de mim
Mas hoje, lamento dizer-te, hoje não quero a tua companhia, cara nostalgia
Um dia chegaste de mansinho, sem te fazeres anunciar, e eu abri-te a porta
Vieste uma e outra vez e eu recebi-te sempre, sem reservas, como acontece com os amigos
Sem dia nem hora marcada irrompias por aí adentro e ficavas a fazer-me companhia, às vezes tempo demais… agora percebo que era tempo demais
Os anos foram passando e continuamos a encontrar-nos e à força de tanto privarmos é como se fosses já parte de mim
Mas hoje, lamento dizer-te, hoje não quero a tua companhia, cara nostalgia
Comentários
Enviar um comentário