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Tenho estado imóvel ao lado da vida, vendo-a passar por mim. Quero mergulhar no rio. Quero sentir a corrente.
O pensamento do personagem feminino do romance de Nancy Horan, Querido Frank, cuja leitura iniciei recentemente, traduz-se, tão só e apenas, numa palavra: emoção. Esse é o sentimento que todos procuramos e desejamos sentir para dar cor e gosto à vida. Quantas vezes muitos de nós não têm a sensação de ser um mero espectador da vida, de a ver passar sem que verdadeiramente a sintam ou a vivam. Faz-nos falta a emoção, seja ela traduzida da forma que for: alegria, amor, amizade…
O importante é mergulhar na vida, sentir a corrente, ainda que isso signifique cometer erros, sofrer desgostos e desilusões. A emoção vai lá estar, sempre. Viver a vida é isso, é sentir.
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