O destino pregou-lhe uma partida e obrigou-a a tomar em mãos uma vida antes partilhada. Viu partir-se a corda que a mantinha ancorada a uma vida em tudo previsível, sentindo o chão fugir-lhe debaixo dos pés. Primeiro, a negação. Depois, a resignação. Secou as lágrimas e deixou para trás o passado, traçando um novo rumo para a sua vida. Descobriu forças que não sabia possuir. Orienta as suas energias para objectivos concretos, com a determinação de quem sabe como e para onde quer ir. Continua sozinha, mas o estar só não é ser só.