Olhar, mas Ver.
Despojar-se de quaisquer barreiras ou preconceitos para poder captar para além do que os olhos veem. Saborear despojadamente como o primeiro mergulho no mar após um longo e deprimente inverno.
Ver, não apenas Olhar.
Libertar os sentidos para usufruir em toda a plenitude. As formas que dão corpo, a cor que dá vida ou se esbate, o movimento que lembra a efemeridade da existência, o som que pode ser barulho ou melodia…
Ver é imensamente mais do que simplesmente Olhar.
É deixar que os olhos cheguem ao coração e façam cócegas na alma.
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