Há dias maus e há dias
muito maus. E depois há os outros, os verdadeiramente muito maus, a que, caso tivéssemos
escolha, nos furtaríamos. São um verdadeiro murro no estômago, que nos atiram “borda
fora”, que nos roubam o chão. Que fazem doer.
Porém, há os dias bons
e os dias muito bons. E depois há os dias excecionalmente esplêndidos. Verdadeiramente
felizes. Energia positiva que alimenta o corpo e a alma. Que aquece o coração.
Ambos, os dias bons e os dias maus, deixam marca, acentuada ou mais ténue. São memórias que carregamos, e que, a espaços, regressam, ainda que não as convoquemos. São
memorandos, páginas de um livro que se vai avolumando de uma história cujo desfecho desconhecemos.
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