Que
é feito dos sorrisos que chegavam aos olhos e aqueciam por dentro?
Que
é feito do toque, do afago carinhoso, do abraço apertado, que dispensavam
palavras?
Que
é feito das manhãs cheias de promessas de dias gloriosos?
Que
é feito das noites e das madrugadas que abriam a porta a despertares mágicos?
Que é feito dos risos e das gargalhadas sonoras que rebentavam pela mais banal razão?
Que
é feito da cumplicidade que nos colocava em sintonia?
Que
é feito das promessas juradas e dos sonhos partilhados?
Que
é feito das palavras que refletiam gentileza, simpatia, respeito?
A culpa é do nó que nos prendia ao invés de nos unir.
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