A ausência desse abraço tolhe-me. Traz-me inquieta, desde que acordo até que adormeço. Mas não é a ansiedade que me apoquenta. É a incerteza do quando.
A distância física tornou-se também afetiva. E dói, qual ferida aberta. Dói no corpo e dói no coração. Dói na alma.
A saudade desse abraço deixa-me exaurida, extenua-me. É um vazio que não se esvazia. É a nuvem num dia de sol.
O abraço não é só uns braços que nos acolhem, nos apertam e nos levantam do chão. Abraço é vida. Havemos de voltar à vida.
A distância física tornou-se também afetiva. E dói, qual ferida aberta. Dói no corpo e dói no coração. Dói na alma.
A saudade desse abraço deixa-me exaurida, extenua-me. É um vazio que não se esvazia. É a nuvem num dia de sol.
O abraço não é só uns braços que nos acolhem, nos apertam e nos levantam do chão. Abraço é vida. Havemos de voltar à vida.
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