Faz de conta que a brisa que sentes no rosto é os meus lábios em suaves carícias
Faz de conta que o cheiro a maresia é o perfume que aromatiza os dias duros e insípidos
Faz de conta que as luzes da noite são o clarão que ilumina os caminhos escuros e sinuosos que trilhas
Faz de conta que cada passo que dás é o encurtar da distância que nos separa
Faz de conta que o silêncio que impera é o bálsamo que te embala num sono profundo
Faz que conta que o agasalho que vestes é o meu abraço que te envolve e aquece
Faz de conta que a beleza ante o teu olhar é o quadro que pedi a Deus para pintar para ti
Faz de conta que o cheiro a maresia é o perfume que aromatiza os dias duros e insípidos
Faz de conta que as luzes da noite são o clarão que ilumina os caminhos escuros e sinuosos que trilhas
Faz de conta que cada passo que dás é o encurtar da distância que nos separa
Faz de conta que o silêncio que impera é o bálsamo que te embala num sono profundo
Faz que conta que o agasalho que vestes é o meu abraço que te envolve e aquece
Faz de conta que a beleza ante o teu olhar é o quadro que pedi a Deus para pintar para ti
Fotografia: João Octávio Meira
Texto: Alda Viana
Este post foi publicado em simultâneo em www.esposendeimagens.blogspot.com
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