Passeavam, calmamente, numa tarde solarenga, à beira rio. Passo lento, porque a idade assim o exige, ela de braço apoiado no dele. Falavam, sorriam. Quanta ternura! Desfrutavam do passeio, da magnífica paisagem, mas, sobretudo, da companhia um do outro. Tudo neles denunciava a intimidade de anos e anos de comunhão e partilha.
Para quem passa, são apenas velhos. Quem olha de verdade, vê dois jovens na idade maior e percebe que dentro deles arde uma chama imensa, de um amor que será eterno até que um deles parta desta vida. Quem vê com olhos de ver, percebe que a idade não se mede pelos anos que constam no bilhete de identidade.
Ele diz uma graça, ela ri-se com gosto. Para quem passa, são velhos tontos. Quem olha de verdade, percebe o significado da palavra jovialidade e encara com o sentimento de duas pessoas que gostam genuinamente uma da outra.
São velhos, é certo. São velhos, porque contam muitos anos, só. A idade deu-lhes maturidade, sabedoria, experiência e lucidez para perceber que só envelhece quem quer, porque é possível manter o espírito jovem, sobretudo quando uma relação se constrói com amor, se alicerça na amizade e se envolve de respeito e compreensão.
Para quem passa, são apenas velhos. Quem olha de verdade, vê dois jovens na idade maior e percebe que dentro deles arde uma chama imensa, de um amor que será eterno até que um deles parta desta vida. Quem vê com olhos de ver, percebe que a idade não se mede pelos anos que constam no bilhete de identidade.
Ele diz uma graça, ela ri-se com gosto. Para quem passa, são velhos tontos. Quem olha de verdade, percebe o significado da palavra jovialidade e encara com o sentimento de duas pessoas que gostam genuinamente uma da outra.
São velhos, é certo. São velhos, porque contam muitos anos, só. A idade deu-lhes maturidade, sabedoria, experiência e lucidez para perceber que só envelhece quem quer, porque é possível manter o espírito jovem, sobretudo quando uma relação se constrói com amor, se alicerça na amizade e se envolve de respeito e compreensão.
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