O dia há-de suceder à noite e a noite suceder ao dia. Ela vai lá estar, dois braços à sua espera e um colo para o aconchegar.
Há-de vir o Verão, depois o Outono, o Inverno e, de novo, a Primavera. Ela vai continuar lá para o receber, oferendo-lhe o seu corpo de Mulher, onde ele se perde e se encontra em ondas de sublime prazer.
Há-de vir um e outro dia, meses, anos. Ela continuará a ser o seu porto de abrigo, o refúgio na tempestade.
Há-de vir o Verão, depois o Outono, o Inverno e, de novo, a Primavera. Ela vai continuar lá para o receber, oferendo-lhe o seu corpo de Mulher, onde ele se perde e se encontra em ondas de sublime prazer.
Há-de vir um e outro dia, meses, anos. Ela continuará a ser o seu porto de abrigo, o refúgio na tempestade.
Ainda que esvaeça o brilho dos seus olhos e as rugas acusem os anos passados ela há-de ser sempre a sua alma gémea.
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