Perdemo-nos na vertigem dos dias, como se ignorássemos que a vida é efémera. Subjugamo-nos às coisas materiais e ao supérfluo desprezando a essência. Agarramo-nos a coisas irrisórias como se nelas estivesse contida a fórmula da felicidade. Preferimos viver no engano, acreditando que assim somos felizes ou que, deste modo, construímos a felicidade do amanhã.
De quando em vez a vida dá-nos sinais de que não é por aqui o caminho. Chega fria e crua a notícia de quem terminou cedo a senda da vida. Abalados pelo choque, abrandamos o passo por instantes e chegamos até a repensar a nossa vida, mas logo, logo, voltamos à vertigem dos dias, com uma voracidade que nunca se esgota quando, afinal, o mais importante está mesmo ali, só que andamos muito ocupados para reparar.
De quando em vez a vida dá-nos sinais de que não é por aqui o caminho. Chega fria e crua a notícia de quem terminou cedo a senda da vida. Abalados pelo choque, abrandamos o passo por instantes e chegamos até a repensar a nossa vida, mas logo, logo, voltamos à vertigem dos dias, com uma voracidade que nunca se esgota quando, afinal, o mais importante está mesmo ali, só que andamos muito ocupados para reparar.
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